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Somos uma mineradora brasileira e possuímos uma cadeia produtiva integrada em Minas Gerais e no Espírito Santo. Nosso principal produto são as pelotas de minério de ferro, matéria-prima para produção de aço pela indústria siderúrgica.

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Controle e gestão ambiental

É possível conciliar a mineração e os cuidados com o meio ambiente, e a Samarco se empenha para que isso seja feito. Contamos com um robusto Sistema de Gestão Ambiental que visa minimizar os impactos de nossas operações e otimizar os processos relacionados à gestão hídrica, de resíduos, barragens, emissões e eficiência energética. Ele também contempla a conscientização e capacitação de empregados, contratados e comunidades sobre a importância da preservação ambiental.

 

Acompanhamos de perto os indicadores ambientais de todas as unidades, seguindo metodologias internacionais, como a da Global Reporting Initiative (GRI), além de métricas próprias do setor.

 

Utilizamos os recursos hídricos de forma racional e monitoramos a qualidade das águas sob influência das nossas atividades, bem como a vazão nos pontos onde realizamos as captações. Temos estações de tratamento de água e efluentes nos complexos de Germano (MG) e Ubu (ES), que são monitoradas online e recebem avaliações e auditorias periódicas. Atualmente, nossa taxa de reaproveitamento de água no processo produtivo é de cerca de 90%.

 

A gestão ambiental da Samarco também atende à Política Nacional de Resíduos Sólidos. Ela envolve campanhas, iniciativas e processos para repensar e reduzir a geração de resíduos, recusando o consumo dos que forem desnecessários, além de reutilizar, reaproveitar e reciclar aqueles que forem possíveis.

 

Todas as unidades da empresa realizam a coleta seletiva. Os resíduos são armazenados temporariamente nas centrais de materiais descartáveis e os recicláveis, tais como lonas, mangueiras e sucatas em geral são enviados a associações, como a Unidade de Material Reaproveitável de Mariana e a Associação de Catadores do Padre Farias de Ouro Preto. Assim, além de evitar o descarte e o impacto na natureza, há a possibilidade de novas aplicações para esses materiais contribuindo com a economia local.

 

A Samarco também gera parte da energia necessária para o seu processo produtivo por meio de duas hidrelétricas: uma própria no município de Muniz Freire, no Espírito Santo, e outra em Minas Gerais, em Antônio Dias e Nova Era, na qual a empresa possui participação.

É um programa contínuo realizado pela Samarco junto ao público interno e às comunidades vizinhas. As ações envolvem temáticas relevantes para a sustentabilidade, como o uso consciente de recursos naturais e a gestão de resíduos. Com as comunidades, os projetos são elaborados por meio de um processo participativo, agrupados em temas de interesse dos próprios moradores, como:

 

– Recuperação de Áreas;
– Educação Ambiental e Capacitação em Temas Específicos;
– Resíduos e Coleta Seletiva.

 

Ao longo da história do Programa de Educação Ambiental (PEA), já foram realizadas iniciativas de plantio de mudas, recuperação de nascentes e das águas do rio Piracicaba, capacitações em escolas públicas das localidades de influência direta da empresa e formação de lideranças para conscientização sobre temas ambientais, em conjunto com universidades públicas.

 

O PEA também inclui ações para capacitação de cafeicultores da região do Caparaó, que abrange Minas Gerais e o Espírito Santo. O trabalho é desenvolvido há dez anos em parceria com a empresa de assistência rural Caparaó Jr. Ele promove assistência técnica às lavouras e incentiva que os produtores rurais da faixa de servidão dos minerodutos se atentem à sustentabilidade ambiental, social e econômica das propriedades.

 

Recentemente, em conjunto com os produtores, foram realizadas intervenções para recuperação e preservação de nascentes localizadas em suas propriedades, aplicando boas práticas no uso e conservação do solo e da água. A iniciativa contribui para a melhoria de importantes bacias hidrográficas, como a do rio Doce (MG), de Itabapoana (RJ) e de Itapemirim (ES).

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Biodiversidade

Estamos comprometidos com a conservação e proteção da biodiversidade, monitorando de forma constante a fauna e a flora de nossa área de influência em Minas Gerais e no Espírito Santo, além de contribuir com a preservação em caráter permanente de áreas verdes para as gerações atuais e futuras.

 

Os monitoramentos e inventários mantidos e constantemente atualizados pela Samarco ajudam a estimar a diversidade, a riqueza e a abundância da fauna e da flora da região dos complexos de Germano e Ubu. Os dados transformam-se em conhecimento público e auxiliam nas estratégias para preservação e mitigação de possíveis danos, sobretudo para aquelas espécies ameaçadas de extinção ou bioindicadoras de qualidade ambiental.

 

Muitas das espécies mapeadas pelos inventários nunca tinham sido registradas para a localidade, o que reflete sobre a importância dos estudos periódicos realizados pela Samarco. A região de Germano, por exemplo, abriga espécies biologicamente importantes como é o caso da Puma concolor, conhecida como onça-parda ou puma, cuja taxa de ocupação nas proximidades da unidade é verificada sazonalmente. A fauna aquática, presente majoritariamente em Ubu, também é acompanhada de forma constante.

 

Além disso, nas proximidades da unidade de Germano, em Minas Gerais, foram mapeadas 390 cavernas naturais subterrâneas, também conhecidas como grutas ou cavidades. Esse mapeamento faz parte da gestão do patrimônio espeleológico realizada pela empresa, que também inclui ações de conservação e proteção, como recomposição de vegetação em seus entornos, sinalização e controle de acessos, rondas periódicas e inspeções técnicas trimestrais por especialistas.

 

A Samarco assumiu o compromisso de recuperar e conservar aproximadamente 500 hectares de área de mata nativa, o que corresponde a aproximadamente 500 campos de futebol. Por isso, adquiriu uma área, no município de Alvinópolis (MG), para ser o destino de mudas produzidas pela própria empresa, por meio de um viveiro florestal, localizado em Ouro Preto (MG), com capacidade de produção de 100 mil mudas por ano.

 

De olho na sustentabilidade, o plantio é feito de forma criativa e com grandes benefícios para o meio ambiente: embalagens de leite e suco, que iriam para o lixo, são usadas como recipientes para a reconstituição da flora em áreas de pastagem.

 

Além disso, englobando todas as iniciativas promovidas para a conservação da biodiversidade na área de influência do Complexo de Germano, quase nove mil hectares de áreas naturais já foram preservados, o equivalente a aproximadamente quatro vezes a área operacional da unidade. Desse total, quase cinco mil hectares são de Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados no Brasil.

 

Como forma de compensação ambiental, já foram destinados cerca de R$ 9,6 milhões para o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), beneficiando diversos patrimônios, como os parques estaduais da Serra do Brigadeiro e do Itacolomi, o Parque Nacional do Gandarela, o Santuário do Caraça, dentre outros. Grande parte dessas unidades está nas redondezas da unidade de Germano.

 

Já nas proximidades do Complexo de Ubu, nos últimos anos foram recuperados aproximadamente 30 hectares de área e plantadas cerca de 30 mil mudas de árvore nativas. A Samarco tem um projeto na Área de Preservação Permanente (APP) da Lagoa de Ubu, visando manter suas funções ambientais e evitar o assoreamento. Também está desenvolvendo na região do complexo um trabalho para unificar duas áreas contínuas de mata, de modo a facilitar o deslocamento de fauna silvestre.

 

A manutenção, a recuperação e a compensação de áreas verdes pela Samarco contribuem, dessa forma, para a preservação permanente desses locais, o que representa um ganho ambiental importante para a região e promove, ainda, um ambiente ecologicamente equilibrado.

Saiba mais sobre a Sustentabilidade da Samarco em:

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