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17/03/17

Sistema de contenção de rejeitos já revela eficácia

O sistema de contenção de sedimentos, composto por Nova Santarém e pelos diques S1, S2, S3 e S4, foi concluído pela Samarco no Complexo de Germano, em Mariana (MG), e já mostra resultados que comprovam sua eficácia. O sistema de contenção elevou em aproximadamente 6 milhões de metros cúbicos a capacidade de retenção de sedimentos remanescentes do rompimento da barragem de Fundão.

Nova Santarém, finalizada em dezembro de 2016, foi construída em solo compactado e blocos de rocha e tem a função de impedir o carreamento de material para fora da área da Samarco. O dique S4, construído para operar em caráter temporário, será desativado tão logo sejam definidos modelos de recuperação final da área de Bento Rodrigues. A área alagada não afeta as ruínas e edificações existentes, como a Capela de São Bento e o cemitério, e tem o objetivo de evitar qualquer carreamento de sólidos da área para o Rio Gualaxo.

O monitoramento da água na área indica, desde meados de janeiro, redução significativa dos níveis de turbidez. Os índices de qualidade da água, logo abaixo do dique S4, estão inferiores a 100 NTUs, limite estabelecido pela resolução 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente. No caso do dique S4, em fevereiro, o índice médio de turbidez da água foi de 40NTUs. Este mês, o menor índice foi registrado no dia 13 de março, com 19NTUs.

“O dique S4 e a barragem de Nova Santarém complementaram as estruturas já construídas na fase emergencial, como o dique S3 e as barreiras de contenção. Elas fortaleceram e deram mais robustez e segurança ao sistema de contenção de rejeitos construído durante o ano de 2016”, afirma o diretor de operações de infraestrutura Rodrigo Vilela.

O sistema é mais uma etapa do processo de reparação ambiental. Ações de manejo de rejeitos no trecho entre Bento Rodrigues e a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves (Candonga) estão sendo executadas pela Fundação Renova. Ao mesmo tempo, a Samarco prossegue com os trabalhos de dragagem de Candonga.