A governança corporativa da Samarco é o sistema pelo qual a empresa é dirigida, monitorada e incentivada. Envolve os relacionamentos entre os acionistas, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e outros stakeholders, baseados nos princípios de equidade, transparência e responsabilidade com as informações.
Essa estrutura permite aos acionistas um monitoramento eficaz dos resultados do negócio, garantia de atendimento a leis e regulamentos, e alinhamento dos valores, objetivos e estratégias da empresa.
É formada pela presidência e quatro diretorias, que acompanham de perto o dia a dia do negócio e a execução de seu plano estratégico. Conheça a seguir a liderança da Samarco:
Presidente
Diretor de Estratégia, Financeiro e Suprimentos
Diretora Jurídica, de Riscos e Conformidade
Diretor Técnico e Projetos
Diretor de Operações
Diretor Comercial e Marketing
Diretora de Sustentabilidade
A empresa tem um Conselho de Administração, com caráter deliberativo colegiado, que conduz de forma estratégica os negócios. Ele é composto por oito membros indicados pelos acionistas, sendo quatro efetivos e quatro suplentes, com mandato de três anos e possibilidade de serem reeleitos. Suas principais responsabilidades estão estabelecidas no Estatuto Social da Samarco.
Com os aprendizados adquiridos, promovemos as mudanças necessárias para escrever uma nova história e reconstruir as relações de confiança com a sociedade. Voltamos a operar de uma maneira diferente, com novas tecnologias e mais segurança, buscando sempre gerar valor duradouro para os territórios onde atuamos.
Desde a aprovação da Licença de Operação Corretiva (LOC), em outubro de 2019, possuímos todas as licenças ambientais necessárias para o retorno das nossas atividades. Entretanto, optamos por aguardar a implantação do sistema de filtragem, concluída em dezembro de 2020, que possibilita o empilhamento a seco de 80% do rejeito gerado. O restante será disposto em uma cava confinada, que permite a contenção natural e com mais segurança.
Nossa retomada operacional está sendo gradual, inicialmente com 26% da capacidade produtiva, a partir da reativação de um dos três concentradores no Complexo de Germano, em Mariana (MG), de uma das quatro usinas de pelotização na unidade de Ubu, em Anchieta (ES), e operação de um dos minerodutos.
Continuamos empenhados em buscar soluções que introduzam inovações e melhorias em nossos projetos e operações, que fortaleçam o setor e contribuam para uma mineração diferente e mais sustentável.