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Compromisso com

a reparação.

A Samarco lamenta profundamente o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG). Desde 2015, a empresa pauta suas ações pelo compromisso com a reparação e compensação dos danos causados e, sobretudo, pelos aprendizados e experiências adquiridos, visando a um novo modelo de atuação.

 

A empresa reafirma seu compromisso com as comunidades e com o processo de reparação e compensação em andamento e, junto com suas acionistas, segue garantindo suporte para que a Fundação Renova execute as ações.

 

Para mais informações sobre a reparação, acompanhe do site da Fundação Renova.

Fundação Renova

A Fundação Renova é uma entidade autônoma e sem fins lucrativos, responsável pela reparação dos impactos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG). Foi constituída por meio de um Termo de Transação de Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado em março de 2016 pela Samarco, suas acionistas, governos federal e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, além de outras entidades.

 

O objetivo de sua criação foi ter uma instituição que se dedicasse em tempo integral e exclusivamente para implementar e gerir todos os programas necessários para reparar, mitigar e compensar os danos causados pelo rompimento. Por isso, a fundação reúne técnicos e especialistas de diversas áreas de conhecimento, dezenas de organizações de atuação socioambiental e de conhecimento científico do Brasil e do mundo. Além disso, possui um modelo de governança robusto, com a participação de mais de 70 entidades.

Entenda o rompimento de Fundão

Em 5 de novembro de 2015, a barragem de Fundão, no Complexo de Germano, em Mariana (MG), se rompeu. O rompimento teve 19 vítimas fatais. Todos os esforços de resgate foram realizados e a empresa prestou apoio às famílias das vítimas.

 

No dia do rompimento, 32,6 milhões de metros cúbicos de rejeitos saíram da estrutura e chegaram à barragem de Santarém, que reteve grande parte desse volume. O restante do material atingiu Bento Rodrigues, distrito do município de Mariana, a oito quilômetros de distância de Fundão.

 

Em seguida, os rejeitos alcançaram os rios Gualaxo do Norte, impactando a cidade de Barra Longa, e depois atingiram o rio Doce. Chegando à Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, também conhecida como Candonga, parte dos rejeitos ficou contida no barramento e na área de seu reservatório.

 

Cerca de 10 milhões de metros cúbicos foram carreados além dos limites do reservatório de Candonga e se diluíram ao longo do rio Doce, até chegar ao distrito de Regência, no município de Linhares, no litoral do Espírito Santo. Ao todo, 39 municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo foram afetados pelo rompimento.

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Conheça o projeto Candonga

A Usina Hidrelétrica Risoleta Neves (UHE), mais conhecida como Candonga, está localizada no rio Doce, no limite entre os municípios de Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado, em Minas Gerais. O reservatório da hidrelétrica, localizado a 135 quilômetros da barragem de Fundão, foi responsável por conter grande parte do volume de rejeito proveniente do rompimento da barragem, em novembro de 2015, paralisando a geração de energia elétrica.  Os sedimentos foram retirados do reservatório e empilhados na Fazenda Floresta de propriedade da Samarco, seguindo todos os aspectos geotécnicos e ambientais exigidos. Em paralelo, todo o entorno do reservatório e as turbinas hidrelétricas passaram por um processo e foram recuperadas dentro das exigências técnicas e ambientais previstas, possibilitando o retorno operacional da UHE em março de 2023.
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Ações emergenciais

Imediatamente após o rompimento da barragem de Fundão, a Samarco, com o apoio dos seus acionistas, BHP e Vale, se mobilizou para prestar assistência às comunidades impactadas. Todas as famílias atingidas foram alocadas em hotéis, no dia seguinte ao ocorrido, sendo transferidas depois para casas alugadas pela empresa. Além disso, a empresa providenciou a distribuição de água potável e mineral, resgate de animais, atendimento psicossocial e restabelecimento de acessos danificados.

 

Desde o primeiro momento, a Samarco se empenhou para garantir a segurança e reforçar as estruturas existentes, como os diques de Sela, Selinha e Tulipa, que integram a barragem de Germano, que está em processo de descaracterização. Também construiu um sistema de contenção de rejeitos remanescentes de Fundão, formado por quatro diques e pela estrutura principal, que é a barragem de Nova Santarém.

 

Confira as principais ações emergenciais e estruturantes:

Auxílio Financeiro Emergencial (AFE) às famílias de Minas Gerais e do Espírito Santo, no valor de um salário mínimo mensal, adicionado de 20% para cada membro da família e uma cesta básica no valor de R$ 338, a título de antecipação de indenização.

Pagamento de R$ 100 mil para cada família em caso de morte ou desaparecido e R$ 20 mil para cada família desalojada, valores considerados antecipação de indenização a partir de acordo em dezembro de 2015.

Distribuição de cerca de 7,9 mil cartões de Auxílio Financeiro Emergencial para aproximadamente 19 mil impactados.

Fornecimento de cerca de 1,4 bilhão de litros de água às cidades afetadas em Minas Gerais e no Espírito Santo, volume que corresponde a 138 mil caminhões-pipa, com 10 mil litros cada.

Resgate de animais: 7 mil animais receberam acompanhamento veterinário, alimentação e manejo.

Livro

As ações emergenciais foram realizadas pela Samarco até a data em que a Fundação Renova assumiu a gestão dos programas de reparação, em agosto de 2016. Neste livro você pode ter acesso a tudo o que foi feito pela Samarco, desde o momento em que a barragem de Fundão se rompeu, para reparar os danos provocados.

Baixe o livro (pdf, 140kb)

Investigação independente

A barragem de Fundão, operada pela Samarco, tinha volume de aproximadamente 56 milhões de metros cúbicos de rejeitos, dentro do limite, de até 111 milhões de metros cúbicos, permitido e licenciado pelo órgão ambiental competente – Superintendência Regional do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Supram).

 

De acordo com a auditoria realizada em julho de 2015, para atender à legislação federal 12.334/2010, à portaria 416/2012 do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e à legislação estadual DN 87/2005 do Conselho de Política Ambiental (Copam), a barragem de Fundão estava estável.

 

Para identificar as causas do rompimento, o escritório norte-americano Cleary Gottlieb & Hamilton LLP foi contratado pela Samarco e suas acionistas, Vale e BHP, para coordenar uma investigação independente. Ele contou com o apoio de uma junta composta por especialistas geotécnicos do Brasil, do Canadá e dos Estados Unidos, a qual foi liderada pelo professor Norbert Morgenstern, uma autoridade internacionalmente reconhecida em engenharia geotécnica, professor emérito de Engenharia Civil na Universidade de Alberta.

 

Foram realizadas inspeções de campo, análises de dados, testes de laboratório, pesquisas de modelagem e entrevistas com os envolvidos. O estudo apontou para uma combinação de diversos fatores que levaram ao rompimento.