A Samarco, em parceria com a ONG Ajuda, que atua em prol da causa animal, realiza o Projeto de Vacinação Canina. Em sua segunda fase, o projeto de vacinação se inicia em Mariana, entre os dias 21 e 26 de junho, no Centro de Convenções da cidade, a partir das 8 horas, com a participação de médicos veterinários.
Os animais receberão doses da vacina V8, que protege contra seis tipos de doença (cinomose, hepatite infecciosa canina, parvovirose, coronavirose, parainfluenza canina e leptospirose). Para ser vacinado, o animal deve estar saudável, sem febre ou diarréia, com peso adequado e, de preferência, previamente vermifugado. Durante os atendimentos, serão observados todos os aspectos necessários, entre eles a realização de uma avaliação clínica do cão e de exames físicos completos.
Além da vacinação, o projeto conta com campanhas de sensibilização e conscientização, como explica a analista ambiental da Samarco, Ana Paula Correa.
“Mariana está entre os municípios contemplados no projeto com população canina estimada, de cerca de seis mil animais, e nossa expectativa é vacinar o maior número de animais possível. Mas, além de vacinar o cão, reforçamos junto aos tutores e comunidades sobre temas como saúde pública, importância do controle populacional de cães, cuidados com os animais, o não abandono e maus tratos dos animais”, falou.
As doses foram adquiridas pela Samarco, bem como todo o custeio dos materiais de consumo, mão de obra especializada, estrutura para atendimento dos animais e comunidade, e a disponibilização de veículos para transporte.
O projeto
Na primeira fase, a vacinação ocorreu em abrigos públicos, centros de Zoonoses e de acolhimento comunitários, ONG’s locais e também para tutores que possuem um grande número de animais sob guarda temporária. A ação cumpre os protocolos estabelecidos pelas autoridades de saúde no combate à Covid-19.
O projeto será realizado em 39 municípios de Minas Gerais, nos territórios próximos de onde a empresa atua - Mariana, Ouro Preto, Catas Altas e Santa Bárbara - e outros que foram impactados pelo rompimento da barragem de Fundão ao longo do Rio Doce. A iniciativa é uma das condicionantes previstas na Licença de Operação Corretiva (LOC), documento necessário para a retomada das atividades da empresa que ocorreu em dezembro de 2020.
